Saudando as Irmãs Filhas da Cruz e o leigos que partilham o carisma desta religiosa, o Papa assegurou que Maria Laura, “fiel à entrega total de si mesma, sacrificou a vida, rezando por quem a feria”.
O assassinato foi reconhecido como martírio pela Congregação das Causas dos Santos. A religiosa, que era professora e educadora de adolescentes, foi assassinada “em nome de Satanás” por três meninas, condenadas pelo homicídio e actualmente fora da prisão.
As raparigas montaram uma armadilha, fazendo-a acreditar que uma delas precisava de sua ajuda, pois estaria grávida. Ao chegar ao local, a Ir. Maria Laura foi esfaqueada por 19 vezes e morreu perdoando às suas agressoras.
Redacção/Zenit
Link: http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=58785&seccaoid=4&tipoid=217
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