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2/27/2009

texto interressante.

Jan
2009

COERÇÃO COM ÓLEO DE PEIXE

Uma mulher comprou um vidro de óleo de fígado de bacalhau para dar ao seu forcefeeding_medium cachorro, para que o pêlo ficasse mais sadio e brilhante. Todas as manhãs, ela forçava os maxilares do cão e colocava o líquido garganta abaixo. O cão lutava, mas ela persistia. Ela pensava: ele não sabe o que é bom para ele! Repetia fielmente o processo todos os dias.
Entretanto, num determinado dia, o frasco escorregou e ela descuidou-se do cachorro por apenas um momento, para limpar a sujeira que caíra. O cachorro cheirou o líquido de peixe e começou a lamber o que ela havia derramado. Na realidade, ele gostava deste óleo de fígado de bacalhau, só não queria ser forçado a tomá-lo!
Algumas vezes, usamos um método semelhante ao falar sobre Cristo a outras pessoas. Nós os "agarramos pelo colarinho" e os forçamos a nos ouvir, é o tipo do intenso confronto cara a cara. Embora nosso desejo sincero seja compartilhar o Evangelho podemos afastar as pessoas. Com nossa tentativa sincera mas demasiadamente entusiasta criamos resistência.
Fomos chamados para compartilhar as boas novas, mas não somos responsáveis se as pessoas aceitam ou rejeitam a Cristo. Não é nossa tarefa convencer alguém do seu pecado. É responsabilidade do Espírito Santo (João 16:8).
Ao falar aos outros sobre o sacrifício de Cristo, seja sensível. Saiba quando ir mais devagar e deixe que Deus e Sua Palavra os convençam a dele se aproximar. -- CHK


O ESPÍRITO SANTO CONVENCE PARA

QUE CRISTO POSSA PURIFICAR.

Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai,

o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim. 

-- João 15:26

Fonte: www.nossopaodiario.net


"sigo minha caminhada buscando o AMOR DIVINO." ::.

2/26/2009

Santo Feriado!

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via Frases Ilustradas by Ceó Pontual on 2/19/09

* "I once wanted to become an atheist, but I gave up - they have no holidays."

Henry "Henny" Youngman (1906 - 1998) foi um famoso violinista britânico. E piadista nato.

Adorei a frase. E vem aí o Carnaval, graças a Deus!

"Já quis ser ateu mas desisti. Eles não têm feriados." Henry Youngman.


 
 

Things you can do from here:

 
 

2/23/2009

Nova Classificação de países por perseguição






Com o objetivo de ajudar os cristãos que sofrem com a perseguição, a Portas Abertas Internacional monitora a liberdade religiosa de diversos lugares, e produz uma lista anual com os 50 países onde ser cristão é mais difícil.

"Quando compreendemos que há centenas de cristãos presos por causa da fé em um único país como a Eritreia, isso deve fazer com que redobremos nossas orações e esforços para ajudar", diz Johan Companjen, presidente emérito da Portas Abertas Internacional.

A Classificação de países por perseguição e a análise 2009 já estão disponíveis para download.  

Clique aqui e conheça os países onde a situação piorou.
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  20 de fevereiro de 2009
 

www.portasabertas.org.br
Fone: (0--11) 5181 3330
Fax: (0--11) 5181 7525

 
Não responda este e-mail. Em caso de dúvida, envie um

2/19/2009

Observando a Palavra e confiando em Deus


"sigo minha caminhada buscando o AMOR DIVINO."


---------- Forwarded message ----------
From: Missão Portas Abertas <@portasabertas.org.br>
Date: 2009/2/17
Subject:  Observando a Palavra e confiando em Deus
To: Erlon <@yahoo.com.br>


 

"Exortamos vocês, irmãos, a que advirtam os ociosos, confortem os desanimados, auxiliem os fracos, sejam pacientes para com todos".
II Tessalonicenses. 5.14

Erlon,

Pode parecer difícil cumprir todas as orientações que a Palavra de Deus nos dá. E realmente o é. Por isso, a caminhada cristã deve ser um tempo de aprendizado e comunhão, a despeito das circunstâncias.

Na China, ano passado, a perseguição às igrejas não registradas aumentou 418%.  No calendário chinês 2009 é "o ano do boi", um ano que se caracteriza pela disciplina, autoridade e deveres. A preocupação é de que o governo utilize essa crença como justificativa para aumentar a repressão aos que não se adequam ao sistema. Saiba mais sobre o aumento da repressão chinesa e ore pela Igreja no país.

No Paquistão, a jovem Ashiyana, 18, e seu pai Gulsher, 55, estão presos desde o ano passado sob a acusação de profanar o Alcorão. A jovem foi transferida, mas denuncia ter sofrido maus tratos onde estava antes, na prisão de Faisalabad. Ore para que Ashiyana e seu pai sejam soltos o mais rápido possível.

Na Nigéria, Sani Kibili, 55, cristão condenado a três anos de prisão por suposta blasfêmia contra o islã, foi solto. A liberação foi resultado do esforço do advogado contratado pela Portas Abertas Internacional. Leia o depoimento, os pedidos de oração e a gratidão do nosso irmão Sani.

Esses irmãos estão lutando para se manter firmes. Nossa oração os auxilia e os capacita a resistir, pautados na Palavra e orientação de Deus.

Continue orando por nossos irmãos perseguidos!

Deus o abençoe,

Renata Éboli
Marca e Relacionamento

P.S: Participe do Domingo da Igreja Perseguida – 7 de junho de 2009. Um dia inteiro para sua igreja interceder pelos irmãos perseguidos e ser edificada por seus testemunhos. Inscreva-se já!
 

  17 de fevereiro de 2009
 

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2/14/2009

A herança genética dos fenícios

A herança genética dos fenícios
Pesquisa revela que um em cada 17 habitantes da região Mediterrânea ainda possui genes do povo que dominou o comércio por mil anos antes da era cristã

Luciana Sgarbi

VENDER, GANHAR Imagem dos fenícios, pela arte egípcia

Quando o tempo apaga as provas físicas da existência de um passado brilhante, a genética abre caminho para uma grande descoberta. Foi assim com o estudo do centro americano de pesquisa Genographic Projetic, através do qual uma equipe de cientistas finalmente encontrou os vestígios daqueles que são considerados um dos mais criativos e inventivos povos que a história da humanidade já registrou. Trata-se da civilização fenícia, estabelecida entre os séculos X e V antes de Cristo e que dominou por cerca de mil anos toda a rota comercial marítima do Mediterrâneo. Apesar de terem ocupado uma estreita área com aproximadamente 40 quilômetros de largura, entre o Mediterrâneo e as montanhas do Líbano, os fenícios ultrapassaram seus limites geográficos para conquistar e influenciar o mundo - e, através da hereditariedade e da genética, influenciam até os dias atuais. Estratégicos, organizavam-se em castas e criaram um alfabeto fonético simplificado para facilitar a escrita comercial. Com cerca de 22 letras, inovou em relação a outros sistemas de escrita da Antigüidade pelo fato de ele se basear em sinais representando sons. Dele desenvolveu-se grande parte dos alfabetos utilizados atualmente no mundo.
Tudo ao redor dos fenícios era explorado para possíveis negociações (pode-se dizer que eles tinham o DNA de comerciantes) e, assim, as suas praias repletas de molusco múrice tornaram-se rentáveis - desse molusco extraíam corantes que serviam para tingir tecidos. Diante de descobertas tão importantes, era difícil aceitar que esse povo tivesse sido solapado pelo tempo e que apenas curtas inscrições em pedra comprovassem a sua existência. "Isso é o que imaginávamos antes desse estudo. Os fenícios nos deixaram muito mais que o alfabeto. Deixaram seus genes geniais", diz o americano Chris Tyler-Smith, um dos autores da pesquisa.
Através de métodos de análise genética, publicados pela revista American Journal of Human Genetics, constatou-se que, atualmente, um em cada 17 habitantes da região do Mediterrâneo provavelmente tem raízes fenícias. Segundo Tyler-Smith, o estudo em questão foi um grande desafio: "A única coisa que possuíamos para nos guiar era a história. Sabíamos onde eles tinham se estabelecido e onde não tinham chegado." Foi, portanto, com o auxílio do alto patamar de desenvolvimento da genética moderna que se pôde mapear minuciosamente os seus descendentes. Essa civilização durou até sucumbir diante do Império Romano e, nos séculos seguintes, muito do que restou desse povo se perdeu ou foi destruído. Como quem procura algo sem saber se de fato existiu, o novo método analítico buscou características genéticas em homens modernos por meio do cromossomo Y (masculino). Entre outras regiões, as características fenícias mais marcantes estão, por exemplo, na Espanha, Gibraltar, Mônaco, Itália, Albânia, Grécia, Chipre, Turquia, Síria, Líbano, Israel, Palestina, Egito, Tunísia, Argélia e Marrocos.
Vale observar que nos países "influenciados diretamente e geneticamente" pelos fenícios o Produto Interno Bruto gira em torno dos US$ 200 bilhões anuais. Segundo o Fundo Monetário Internacional, "a região do Mediterrâneo possui uma das melhores economias do planeta e o peso genético nesse fenômeno é de cerca de 6%". Ou seja: "uma criança em cada escola, desde o Chipre até a Tunísia, pode ser um descendente direto dos competentes comerciantes fenícios", diz Daniel Platt, membro do Centro de Pesquisa IBM T. J. Watson.

FOTOS: AKG/LATINSTOCK; TOP FOTO/GRUPO KEYSTONE
Representação do intenso comércio de tecidos, vidro e madeira que praticavam na região montanhosa do Líbano(direita)



"sigo minha caminhada buscando o AMOR DIVINO."

Escrevendo a Bíblia

Escrevendo a Bíblia
Cerca de 500 mil pessoas estão copiando à mão 29 exemplares do Livro Sagrado, que serão expostos em bibliotecas públicas

Adriana Prado

fotos: luciana whitaker/ag. istoé
PASSADO O projeto vai na contramão da sociedade moderna: "Muitas vezes as pessoas querem a simplicidade", diz Walter Eidam, da Sociedade Bíblica do Brasil
" A senhora gostaria de escrever a Bíblia?" A aposentada carioca Esther Marques Monteiro, 83 anos, comprava um presente para uma amiga quando foi surpreendida pela inusitada proposta. O convite foi feito por um funcionário do Centro Cultural da Bíblia, no Rio de Janeiro, onde está instalado um scriptorium da Bíblia Manuscrita, projeto da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB). Esther topou e acabou sendo "presenteada", como faz questão de ressaltar, com a responsabilidade de escrever um livro inteiro do Antigo Testamento, o Primeiro Reis. Isso porque sua letra foi considerada muito bonita. Entre uma atividade e outra, Esther, que também é bibliotecária voluntária da Igreja Evangélica Fluminense, conseguiu copiar toda a obra em cerca de um mês. E sem muitos erros. "Tinha que ficar calculando o que caberia em cada linha, porque não é permitido separar as sílabas das palavras na troca de linhas. Fica feio", conta. "Me senti privilegiada, porque compreendi o que estava escrito de outra forma, mesmo já tendo lido a Bíblia mais de uma vez", acrescenta. Mas por que alguém reescreveria o Livro Sagrado artesanalmente?
A iniciativa é para comemorar os 60 anos da SBB, mas o objetivo é despertar a atenção de quem não é leitor da Bíblia. Com a ajuda de voluntários de todo o País - ao todo, são 500 mil copistas -, serão feitas 29 cópias artesanais do Livro Sagrado. Depois, serão doadas a bibliotecas públicas estaduais e ficarão em exposição permanente. O resultado final será curioso: um livrão com diversas caligrafias recontando as Escrituras Sagradas. Cada pessoa transcreve, em média, dois versículos. Para evitar repetições ou omissões, a transcrição dos copistas é sempre acompanhada por um orientador. Errinhos de escrita são resolvidos com o bom e velho corretivo. Bem artesanal mesmo. E o papel e a caneta são especiais e padronizados.
fotos: luciana whitaker/ag. istoé
"Não é permitido separar as sílabas das palavras na troca de linhas. Fica feio"
Esther Monteiro (ao lado), copista do livro Primeiro Reis do Antigo Testamento
Dez Estados, entre eles Rio Grande do Sul e Alagoas, já finalizaram seus livros. A maioria, como Rio e São Paulo, ainda aceita a colaboração de interessados. Qualquer pessoa pode participar. Não precisa ter letra bonita - apenas legível. Mas não é permitido escolher o trecho que quer escrever. A fim de facilitar o trabalho, em cada Estado a entidade distribui os livros da Bíblia entre instituições parceiras, normalmente igrejas. O voluntário segue o versículo no qual seu antecessor parou. "Tenho testemunhos de pessoas que não conseguiram copiar, porque os versículos tocavam em pontos muito sensíveis da vida delas. Eu também fiquei muito emocionada, meu coração acelerou", diz a economista cuiabana Daniela Matteucci, 34 anos. Frequentadora da igreja Assembleia de Deus há 11 anos, ela incentivou a família toda a contribuir.
Na casa do músico baiano Élder Bugha, 23 anos, foi diferente. Filho de pais católicos, ele foi o único da família a transcrever três versículos do livro Primeiro Reis: "Mas eles me apoiaram, até porque é uma bênção colaborar em um manuscrito que vai ficar para as próximas gerações." De fato, há uma preocupação em fazer algo histórico. "Ao promovermos a participação das pessoas, mostramos como a Bíblia foi preservada ao longo de muitos anos, antes da invenção da imprensa. Esse esforço de preservação mostra como é grande o valor das Escrituras", explica o pastor luterano Rudi Zimmer, diretor-executivo da SBB. Além de reescrever um trecho das Escrituras Sagradas, os voluntários são convidados a fazer uma doação em dinheiro e essa arrecadação vai bancar o projeto da Bíblia protestante em braile. O valor sugerido é de R$ 1 por versículo copiado, mas muita gente dá mais. A versão do Livro Sagrado para cegos tem 38 volumes, e a católica, 45. Cada um deles custa em média R$ 40.
Uma das fontes de renda da Sociedade Bíblica do Brasil é o parque gráfico, um dos maiores do mundo na produção de Bíblias - que rende aproximadamente R$ 70 milhões por ano. Ali são impressos, anualmente, cerca de oito milhões de exemplares do Livro Sagrado, parte deles exportada para 102 países. Fundada em 1948, a SBB não tem fins lucrativos: reinveste seu faturamento na própria gráfica e também em projetos sociais. A entidade é administrada por cristãos, muitos deles líderes de igrejas protestantes e evangélicas com MBAs no currículo.
As Bíblias manuscritas ficarão prontas até o fim do ano. Uma vez encadernadas, estarão à disposição de quem quiser ler nas bibliotecas. Espera-se que desperte a atenção justamente por estar na contramão da sociedade moderna, adepta da tecnologia. "Muitas vezes, as pessoas só querem um abraço, a simplicidade. Também precisamos nos preocupar com a condição espiritual delas", afirma Walter Eidam, secretário regional da SBB no Sul do Brasil. Segundo ele, a Bíblia artesanal representa, também, a proposta de um mundo em que o esforço coletivo se sobreponha aos interesses individuais.
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Jovem cristã sofre maus tratos na prisão


"sigo minha caminhada buscando o AMOR DIVINO."



quarta feira, 11 de fevereiro de 2009

Olá ER10N,

O Shockwave acontece no mês que vem. Por isso, fevereiro é um mês de preparação em que você agita sua galera, seus amigos, sua igreja e sua família para começarem a se preparar para o dia em que jovens de todos os continentes se unirão a você em favor da Igreja Perseguida.

Não fique de fora!

eventos

O SHOCKWAVE é o evento de oração do underground, em que jovens do mundo todo se reúnem para formar a maior onda de oração que a terra já viu. Participe desse evento de joelhos. Clique aqui e baixe o seu manual

pedido de oração

Vamos entrar no clima do SHOCKWAVE e orar por Ashiyana Sandal, uma jovem cristã paquistanesa que foi acusada de blasfêmia no ano passado e alega ter sofrido maus tratos na prisão. Para saber mais, clique aqui. Oremos para que ela e seu pai sejam soltos o quanto antes.

Abração,

Samy Pimentel
underground / Portas Abertas
t: (55) 11 5181-3330
w: www.underground.org.br

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2/13/2009

DN Online: Satélites americano e russo chocam em órbita

DN Online: Satélites americano e russo chocam em órbita:



Espaço. Dois satélites, um militar russo e um comercial americano, chocaram em voo, a 800 quilómetros de altitude, criando nuvens de detritos perigosos. Foi a primeira vez que ocorreu uma tal colisão, cuja probabilidade era considerada baixíssima. O incidente ilustra o perigo do lixo espacial A acumulação de lixo espacial em órbita da Terra preocupava a comunidade científica, mas até anteontem era um problema algo teórico. Se fosse num filme de ficção, o choque seria acompanhado de um enorme estrondo. Mas a destruição mútua de dois satélites, uma estreia na conquista espacial, não produziu na realidade qualquer som. A colisão deu-se à elevada altitude de 800 quilómetros, portanto no vazio do espaço. Além disso, foi praticamente invisível.

O acidente de anteontem ocorreu em pleno voo, numa rota polar com muito trânsito, envolvendo um satélite militar russo desactivado, Kosmos, lançado em 1993, e um satélite comercial americano da rede Iridium, em órbita desde 1997. O carácter inédito desta colisão foi sublinhado por vários responsáveis. Um cientista da NASA, citado pelo New York Times, dizia isso mesmo, acrescentando que o choque produzira duas perigosas nuvens de novos objectos em alta velocidade.

Os acontecimentos relevantes nem sempre são os mais espectaculares. Neste caso, o choque de dois satélites com 500 a 900 quilos e três metros de diâmetro cada um, as repercussões têm certa complexidade.

A perturbação causada pela destruição dos dois engenhos será mínima. Mesmo a Iridium afirma que poderá compensar a redução da sua frota de 66 engenhos em menos de 30 dias, distribuindo as funções do satélite destruído por outros já em órbita.

Mas o choque em pleno voo e a alta velocidade procupou de imediato os cientistas e os políticos, pois mostra a vulnerabilidade do sistema global de satélites. O perigo do lixo no espaço parece agora muito mais real. E as duas novas nuvens de detritos, com 500 a 600 pedaços dos dois satélites destruídos, podem ameaçar a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla inglesa) o telescópio Hubble ou outros satélites. Muitos fragmentos ficaram em órbitas mais baixas.

O problema do lixo espacial existe desde o lançamento do Sputnik, em 1957 e é uma das maiores preocupações nos voos espaciais tripulados. Os maiores objectos , como os quase 6 mil satélites em órbita (metade deles operacional) são facilmente detectáveis. Mas há milhares (fala-se em 17 mil) de pequenos fragmentos. Os mais perigosos, com dimensão entre um centímetro e dez centímetros, são talvez mais de 300 mil. A NASA acredita haver dezenas de milhões com diâmetros da ordem dos milímetros. Indetectáveis e capazes de perfurar blindagens.

2/09/2009

Darwin - especial

Revista VEJA | Edição 2099 | 11 de fevereiro de 2009: "Especial
A Darwin o que é de Darwin..."

As ideias revolucionárias do naturalista inglês, que nasceu há 200 anos, são os pilares da biologia e da genética e estão presentes em muitas áreas da ciência moderna. O mistério é por que tanta gente ainda reluta em aceitar que o homem é o resultado da evolução


Gabriela Carelli

VEJA TAMBÉM
Nesta reportagem
Quadro: Os 5 pilares do darwinismo
Quadro: A trajetória da vida e o caminho do homem
Quadro: Cinco anos no mar
Quadro: As pegadas da evolução
Quadro: Adversários famosos da evolução
Nesta edição
A Darwin o que é de Darwin
Onde Darwin é só mais uma teoria
A ciência e a fé já foram unidas
Dos arquivos de VEJA
Em VEJA de 24/9/2008
A evolução, com a bênção do papa
Em VEJA de 9/5/2007
A revolução sem fim de Darwin
Em VEJA de 30/11/2005
Por que Darwin ainda tem a chave da vida
Em VEJA de 15/3/2000
Origens da Origem
Da internet
Site da Universidade de Cambridge, com a obra completa de Charles Darwin, desde seu trabalho sobre a teoria da evolução das espécies, cartas, manuscritos, diários até ilustrações originais

Charles Darwin é um paradoxo moderno. Não sob a ótica da ciência, área em que seu trabalho é plenamente aceito e celebrado como ponto de partida para um grau de conhecimento sem precedentes sobre os seres vivos. Sem a teoria da evolução, a moderna biologia, incluindo a medicina e a biotecnologia, simplesmente não faria sentido. O enigma reside na relutância, quase um mal-estar, que suas ideias causam entre um vasto contingente de pessoas, algumas delas fervorosamente religiosas, outras nem tanto. Veja o que ocorre nos Estados Unidos. O país dispõe das melhores universidades do mundo, detém metade dos cientistas premiados com o Nobel e registra mais patentes do que todos os seus concorrentes diretos somados. Ainda assim, só um em cada dois americanos acredita que o homem possa ser produto de milhões de anos de evolução. O outro considera razoável que nós, e todas as coisas que nos cercam, estejamos aqui por dádiva da criação divina. Mesmo na Inglaterra, país natal de Darwin, o fato de ele ser festejado como herói nacional não impede que um em cada quatro ingleses duvide de suas ideias ou as veja como pura enganação. Na semana em que se comemora o bicentenário de nascimento de Darwin e, por coincidência, no ano do sesquicentenário da publicação de seu livro mais célebre, A Origem das Espécies, como explicar a persistente má vontade para com suas teorias em países campeões na produção científica?

Para investigar a razão pela qual as ideias de Darwin ainda são vistas como perigosas, é preciso recuar no passado. Quando o naturalista inglês pela primeira vez propôs suas teses sobre a evolução pela seleção natural, a maioria dos cientistas acreditava que a Terra não tivesse mais de 6.000 anos de existência, que as maravilhas da natureza fossem uma manifestação da sabedoria divina. A hipótese mais aceita sobre os fósseis de dinossauros era que se tratava de criaturas que perderam o embarque na Arca de Noé e foram extintas pelo dilúvio bíblico. A publicação de A Origem das Espécies teve o efeito de um tsunami na Inglaterra vitoriana. Os biólogos se viram desmentidos em sua certeza de que as espécies são imutáveis. A Igreja ficou perplexa por alguém desafiar o dogma segundo o qual Deus criou o homem à sua semelhança e os animais da forma como os conhecemos. A sociedade se chocou com a tese de que o homem não é um ser especial na natureza e, ainda por cima, tem parentesco com os macacos. Havia, naquele momento, compreensível contestação científica às novas ideias. Darwin havia reunido uma quantidade impressionante de provas empíricas – mas ainda restavam muitas questões sem resposta.

O primeiro exemplar a sair da gráfica foi enviado a sir John Herschel, um dos mais famosos cientistas ingleses vivos em 1859. Darwin tinha tanta admiração por ele que o citou no primeiro parágrafo de A Origem das Espécies. Herschel não gostou do que leu. Ele não podia acreditar, sem provas científicas tangíveis, que as espécies podiam surgir de variações ao acaso. Pressionado, Darwin disse que, se alguém lhe apontasse um único ser vivo que não tivesse um ascendente, sua teoria poderia ser jogada no lixo. O que se encontrou em profusão foram evidências da correção do pensamento de Darwin em seus pontos essenciais. Hoje, para entender a história da evolução, sua narrativa e mecanismo, os modernos darwinistas não precisam conjeturar sobre o funcionamento da hereditariedade. Eles simplesmente consultam as estruturas genéticas. As evidências que sustentam o darwinismo são agora de grande magnitude – mas, estranhamente, a ansiedade permanece.

Outros pilares da ciência moderna, como a teoria da relatividade, de Albert Einstein, não suscitam tanta desconfiança e hostilidade. Raros são aqueles que se sentem incomodados diante da impossibilidade de viajar mais rápido que a luz ou saem à rua em protesto contra a afirmação de que a gravidade deforma o espaço-tempo. Evidentemente, o núcleo incandescente da irritação causada por Darwin tem conotação religiosa. A descoberta dos mecanismos da evolução enfraqueceu o único bom argumento disponível para a existência de Deus. Se Ele não é responsável por todas essas maravilhas da natureza, sua presença só poderia ser realmente sentida na fé de cada indivíduo. Mas isso não explica tudo. Em 1920, ao escrever sobre o impacto da divulgação das ideias darwinistas, Sigmund Freud deu seu palpite: "Ao longo do tempo, a humanidade teve de suportar dois grandes golpes em sua autoestima. O primeiro foi constatar que a Terra não é o centro do universo. O segundo ocorreu quando a biologia desmentiu a natureza especial do homem e o relegou à posição de mero descendente do mundo animal". Pelo raciocínio do pai da psicanálise, a rejeição à teoria da evolução seria uma forma de compensar o "rebaixamento" da espécie humana contido nas ideias de Copérnico e Darwin.

O biólogo americano Stephen Jay Gould, um dos grandes teóricos do evolucionismo no século XX, morto em 2002, dizia que as teorias de Dar-win são tão mal compreendidas não porque sejam complexas, mas porque muita gente evita compreendê-las. Concordar com Darwin significa aceitar que a existência de todos os seres vivos é regida pelo acaso e que não há nenhum propósito elevado no caminho do homem na Terra. Disse a VEJA o biólogo americano David Sloan Wilson, da Universidade Binghamton: "As grandes ideias e teorias são aceitas ou rejeitadas popularmente por suas consequências, não pelo seu valor intrínseco. Infelizmente, a evolução é percebida por muitos como uma arma projetada para destruir a religião, a moral e o potencial dos seres humanos". Uma pesquisa publicada pela revista New Scientist sobre a aceitação do darwinismo ao redor do mundo mostra que os mais ardentes defensores da evolução estão na Islândia, Dinamarca e Suécia. De modo geral, a crença na evolução é inversamente proporcional à crença em Deus. Mas a pesquisa encontrou outra configuração interessante: os habitantes dos países ricos acreditam menos em Deus que aqueles que vivem em países inseguros. Isso pode significar que a crença em Deus e a rejeição do evolucionismo são mais intensas nas sociedades sujeitas às pressões darwinistas, como escreveu a revista Economist.

Fotos Latinstock e David Ball/Corbis/Latinstock

O medo do inferno
Muito religiosa, Emma, a mulher de Darwin, temia que o marido fosse para o inferno. Ela dava por certo que iria para o céu e sofria com a ideia de ficarem separados pela eternidade. À direita, a casa da família, nos arredores de Londres: nela, Darwin viveu e trabalhou por quarenta anos

A teoria da evolução causa mal-estar em muita gente – mas só algumas confissões evangélicas converteram o darwinismo em um inimigo a ser combatido a todo custo. Como essas reli-giões são poderosas nos Estados Unidos, é lá que se trava o mais renhido combate dessa guerra santa. Ciência e religião já andaram de mãos dadas pela maior parte da história da humanidade (veja reportagem). Mas esse nó se desatou há dois séculos e Dar-win foi um dos responsáveis por esse divórcio amigável, com nítidas vantagens para ambos os lados.

Desde o ano passado, o bordão entre os criacionistas americanos é "liberdade acadêmica". A ideia que tentam passar é que o darwinismo é apenas uma teoria, não um fato, e ainda por cima está cheio de lacunas e é carente de provas conclusivas. Sendo assim, não há por que Darwin merecer maior destaque que o criacionismo. O argumento é de evidente má-fé. Em seu significado comum, teoria é sinônimo de hipótese, de achismo. A teoria da evolução de Darwin usa o termo em sua conotação científica. Nesse caso, a teoria é uma síntese de um vasto campo de conhecimentos formado por hipóteses que foram testadas e comprovadas por leis e fatos científicos. Ou seja, uma linha de raciocínio confirmada por evidências e experimentos. Por isso, quando é ensinado numa aula de religião, o gênesis está em local apropriado. Colocado em qualquer outro contexto, só serve para confundir os estudantes sobre a natureza da ciência.

A ciência não tem respostas para todas as perguntas. Não sabe, por exemplo, o que existia antes do Big Bang, que deu origem ao universo há 13,7 bilhões de anos. Nosso conhecimento só começa três minutos depois do evento, quando as leis da física passaram a existir. Os cientistas também não são capazes de recriar a vida a partir de uma poça de água e alguns elementos químicos – o que se acredita ter acontecido 4,5 bilhões de anos atrás. A mão de Deus teria contribuído para que esses eventos primordiais tenham ocorrido? Não cabe à ciência responder enquanto não houver provas científicas do que aconteceu. O fato é que a luta dos criacionistas contra Darwin nada tem de científica. Em sua profissão de fé, eles têm o pleno direito de acreditar que Deus criou o mundo e tudo o que existe nele. Coisa bem diferente é querer impingir essa maneira de enxergar a natureza às crianças em idade escolar, renegando fatos comprovados pela ciência. Essa atitude nega às crianças os fundamentos da razão, substituindo-os pelo pensamento sobrenatural.

Manda o bom senso que não se misturem ciência e religião. A primeira perscruta os mistérios do mundo físico; a segunda, os do mundo espiritual. Elas não necessariamente se eliminam. Há cientistas eminentes que creem em Deus e não veem nisso nenhuma contradição com o darwinismo. O mais conhecido deles é o biólogo americano Francis Collins, um dos responsáveis pelo mapeamento do DNA humano. Diz ele: "Usar as ferramentas da ciência para discutir religião é uma atitude imprópria e equivocada. A Bíblia não é um livro científico. Não deve ser levado ao pé da letra". A Igreja Católica aceitou há bastante tempo que sua atribuição é cuidar da alma de seu 1 bilhão de fiéis e que o mundo físico é mais bem explicado pela ciência. O Vaticano até organizará em março o simpósio "Evolução biológica: fatos e teorias – Uma avaliação crítica 150 anos depois de A Origem das Espécies".

Em A Origem das Espécies, num raciocínio que cabe em poucas linhas mas expressa ideias de alcance gigantesco, Darwin produziu uma revolução que alteraria para sempre os rumos da ciência. Ele mostrou que todas as espécies descendem de um ancestral comum, uma forma de vida simples e primitiva. Darwin demonstrou também que, pelo processo que batizou de seleção natural, as espécies evoluem ao longo das eras, sofrendo mutações aleatórias que são transmitidas a seus descendentes. Essas mutações podem determinar a permanência da espécie na Terra ou sua extinção – dependendo da capacidade de adaptação ao ambiente. Uma década depois da publicação de seu livro seminal, o impacto das ideias de Darwin se multiplicaria por mil com o lançamento de A Descendência do Homem, obra em que mostra que o ser humano e os macacos divergiram de um mesmo ancestral, há 4 milhões de anos.

O embate entre evolucionistas e criacionistas teria causado um desgosto profundo a Darwin, que era religioso e chegou a se preparar para ser pastor da Igreja Anglicana. Esse plano foi interrompido pela fantástica aventura que protagonizou entre 1831 e 1836, em viagem a bordo do Beagle, um pequeno navio de exploração científica, numa das passagens mais conhecidas da história da ciência. Aos 22 anos, Darwin embarcou no Beagle para servir de acompanhante ao capitão do barco, o aristocrata inglês Robert Fitzroy. Durante a viagem, que se estendeu por quatro continentes, Darwin deu vazão à curiosidade sobre o mundo natural que o acompanhava desde a infância. Até a volta à Inglaterra, havia recolhido 1 529 espécies em frascos com álcool e 3 907 espécimes preservados. Darwin escreveu um diário de 770 páginas, no qual relata suas experiências nos lugares por onde passou. No Brasil, visitou o Rio de Janeiro e a Bahia, extasiando-se com a biodiversidade da Mata Atlântica – mas ficou horrorizado com a escravidão e com a maneira como os escravos eram tratados.

Frans Lanting/Corbis/Latinstock

O pescoço da girafa
Anterior a Darwin, o naturalista francês Lamarck elaborou a primeira teoria da evolução. Para ele, o pescoço da girafa teria esticado para colher folhas e frutos no alto das árvores. A seleção natural de Darwin explica melhor: em grandes períodos de seca, só os animais de pescoço mais longo conseguiam se alimentar, o que favoreceu a reprodução dos pescoçudos

Durante a viagem, Darwin fez as principais observações que o levariam a formular a teoria da evolução pela seleção natural. Grande parte delas teve como cenário as Ilhas Galápagos, no Oceano Pacífico. Lá, reparou que muitas das espécies eram semelhantes às que existiam no continente, mas apresentavam pequenas diferenças de uma ilha para outra. Chamaram sua atenção, principalmente, os tentilhões, pássaros cujo bico apresentava um formato em cada ilha, de acordo com o tipo de alimentação disponível. A única explicação para isso seria que as primeiras espécies de animais chegaram às ilhas vindas do continente. Depois, desenvolveram características diferentes, de acordo com as condições do ambiente de cada ilha. Era a prova da evolução. Mais recentemente, ao estudarem os mesmos tentilhões das Ilhas Galápagos, grupos de biólogos observaram a evolução ocorrer em tempo real. Os pássaros evoluíam de um ano para outro, de acordo com as mudanças nas condições climáticas da ilha. Darwin, que definiu a evolução como um processo invariavelmente longo, através das eras, ficaria espantado com as novas descobertas em seu parque de diversões científico.

Ao retornar à Inglaterra, após a viagem do Beagle, Darwin foi amadurecendo a teoria da evolução e começou a escrever A Origem das Espécies dois anos depois, em 1838. Só publicou o volume, no entanto, após 21 anos. Ele sabia do potencial explosivo de suas ideias na ultraconservadora Inglaterra do século XIX – da qual, ele próprio, era um legítimo representante. Elaborar uma teoria que ia contra os dogmas da Bíblia era, para Darwin, motivo de enorme angústia. Não colaboravam em nada os temores de sua mulher, Emma, de que, por causa de suas ideias, Darwin fosse para o inferno após a morte, enquanto ela iria para o céu – com isso, eles estariam condenados a viver separados na vida eterna. Darwin nunca declarou que a Bíblia estava errada. Manteve a fé religiosa até os últimos anos de vida, quando se declarou agnóstico – segundo seus biógrafos, sob o impacto da morte da filha Annie, aos 10 anos de idade.

Após o lançamento de A Origem das Espécies, um best-seller que esgotou rapidamente cinco edições, os cientistas não demoraram a aceitar a proposta de que as plantas e os animais evoluem e se modificam ao longo das eras. Na verdade, essa ideia chegou a ser formulada por outros cientistas, inclusive pelo avô de Darwin, o filósofo Erasmus Darwin. A noção de que a evolução das espécies se dá pela seleção natural, no entanto, é original de Charles Darwin, e só foi aceita integralmente depois da descoberta da estrutura do DNA, em 1953. Darwin atribuiu a transmissão de características entre as gerações a células chamadas gêmulas, que se desprenderiam dos tecidos e viajariam pelo corpo até os órgãos sexuais. Lá chegando, seriam copiadas e passadas às gerações seguintes. Os estudos feitos com ervilhas pelo monge austríaco Gregor Mendel na segunda metade do século XIX, mas aos quais a comunidade científica só deu importância no início do século XX, estabeleceram a ideia básica da genética moderna, a de que as características de cada indivíduo são transmitidas de pais para filhos pelo que ele chamou de "fatores", e hoje se conhece como genes. Com as ervilhas de Mendel, o processo concebido por Darwin teve comprovação científica. A descoberta da dupla hélice do DNA, pelos cientistas James Watson e Francis Crick, em 1953, finalmente esclareceu o mecanismo por meio do qual a informação genética é transmitida através das sucessivas gerações. Hoje, os biólogos se dedicam a responder a questões ainda em aberto no evolucionismo, como quais são exatamente as mudanças genéticas que provocam as adaptações produzidas pela seleção natural. É espantoso que, enquanto continuam a desbravar territórios na ciência, as ideias de Darwin ainda despertem tanto temor.

Com reportagem de Leandro Narloch, Paula Neiva e Renata Moraes

2/04/2009

Rotulagem perigosa



 
 

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via (título desconhecido) de admin em 04/02/09

O economista Antonio Carlos Prata Góes, depois de muitos anos radicado em Salvador, retornou a Jequié no ano passado, participando da campanha do prefeito Luiz Amaral, na condição de coordenador e, revelou-se para todos que conviveram com ele, um gentleman, de fino trato, falando e opinando  sempre em tom moderado, usando  ares de filósofo, naqueles  momentos em que candidatos a vereador e militantes da campanha, defendiam o confronto em baixo nível nas discussões. Vitorioso na campanha, Pratinha foi indicado para participar da equipe de transição e em janeiro nomeado Secretário Municipal da Fazenda. Para surpresa daqueles que o conheciam ou o conheceram durante a campanha, inúmeras tem sido as queixas que são trazidas por parte de quem o procurou para tratar de assuntos atinentes ao serviço publico municipal. Logo de cara teria restringido o acesso a sua sala e a cordialidade, dizem, ficou para trás. Dá parte desse blogueiro, não dá prá acreditar mas, o Pratinha, já tem sido apelidado por alguns de "Bicho Papão". Nossa orientação de amigo é que ele procure logo exorcizar o estígma para não ter que carregar fama semelhante a do "Pé de Chumbo", que sem definição de quem era realmente, rotulou a antipatia de muitas pessoas  na gestão passada.


 
 

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