Quando o zoólogo paraense Nelson de Albuquerque, de 35 anos, foi dar aulas na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Corumbá, no início de 2009, ele logo se deparou com uma serpente de duas cabeças. Era uma fêmea de 54 cm de sucuri-amarela (na foto à direita). Conservada num frasco com álcool, era usada nas aulas de zoologia. Albuquerque, que é especialista em répteis, percebeu imediatamente a importância do espécime. Ele merecia ser estudado.
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