Extraido daqui Protesto de muçulmanos na China Reuters | Os choques entre dois grupos na província chinesa de Xinjiang, no noroeste do país, deixaram mais de 180 mortos e 1.000 feridos no início de julho e provocaram um desentendimento diplomático entre a China e a Turquia. Foi o mais sangrento conflito no país desde o massacre da Praça da Paz Celestial, há 20 anos. Em jogo, estão as diferenças étnicas, culturais e religiosas da minoria uigure e da maioria han – a predominante no país. A província de Xinjiang é, na verdade, um barril de pólvora, cuja explosão já era prevista. Entenda o que está por trás desse conflito. |
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1. Como começou o conflito na província chinesa de Xinjiang?
Jovens da etnia uigure promoveram uma marcha na cidade de Urumqi, capital de Xinjiang, no dia 5 de julho, para protestar contra um caso de discriminação judicial, ligado ao assassinato de dois uigures por membros da etnia han. A marcha se espalhou pela cidade e terminou em choque com a polícia, resultando na morte de cidadãos da etnia han. Como vingança, membros desse grupo atacaram e mataram uigures. O governo admitiu que pelo menos 184 pessoas morreram e outras 1.000 ficaram feridas.
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