09/03/2007 - 16h29
InfoMoney
SÃO PAULO - O número de celulares em uso no Brasil já ultrapassou a marca de 100 milhões em janeiro, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Entretanto, a quantidade média mensal de minutos (MOU) em celular utilizada pelo brasileiro é baixa (80 minutos), se comparada com outros países.
O dado foi divulgado na última quinta-feira (08) pelo presidente da Associação Nacional das Prestadoras de Celulares (Acel), Ercio Zilli, em evento que comemorou a marca dos 100 milhões.
MOU médio
O MOU médio da Argentina é o maior da América Latina, com 117. Em seguida, estão o México (116), Chile (112), Colômbia (109) e Venezuela (103) e, atrás do Brasil, encontra-se somente o Peru (68).
Dentre os primeiros colocados, estão os Estados Unidos (832), Hong Kong (460), Índia (442), Canadá (411) e Tailândia (380).
Motivos
No evento, o presidente da Acel declarou que um empecilho para o desenvolvimento do mercado de celulares no Brasil são os altos custos. Além disso, ele citou que deveria haver discussões sobre uma regulamentação (postos de atendimento e validade de créditos), exigências ambientais e urbanísticas e judiciais (quebra de sigilo e cadastro).
Outro motivo apontado por ele como entrave para o crescimento é a alta carga tributária. A soma do ICMS, Pis e Confins, tributação incidente no uso dos celulares, varia de 28,65% a 38,65% nos estados brasileiros.
Tributos
Segundo dados divulgados pela Teleco no ano passado, a receita líquida por minuto (ARPM), que declara a quantidade de tributos, se demonstra alta em países com baixo MOU. Isso quer dizer que os impostos pagos estão entre os motivos que inibem a utilização do celular pelos consumidores.
No Brasil, os impostos somam 3,7%, adicionados a 25% em ICMS, o que totaliza uma ARPM de US$ 0,23 por minuto. O segundo país com maior tributo sobre o serviço é o México, com 15% e ARPM de US$ 0,14 por minuto.
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SÃO PAULO - O número de celulares em uso no Brasil já ultrapassou a marca de 100 milhões em janeiro, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Entretanto, a quantidade média mensal de minutos (MOU) em celular utilizada pelo brasileiro é baixa (80 minutos), se comparada com outros países.
O dado foi divulgado na última quinta-feira (08) pelo presidente da Associação Nacional das Prestadoras de Celulares (Acel), Ercio Zilli, em evento que comemorou a marca dos 100 milhões.
MOU médio
O MOU médio da Argentina é o maior da América Latina, com 117. Em seguida, estão o México (116), Chile (112), Colômbia (109) e Venezuela (103) e, atrás do Brasil, encontra-se somente o Peru (68).
Dentre os primeiros colocados, estão os Estados Unidos (832), Hong Kong (460), Índia (442), Canadá (411) e Tailândia (380).
Motivos
No evento, o presidente da Acel declarou que um empecilho para o desenvolvimento do mercado de celulares no Brasil são os altos custos. Além disso, ele citou que deveria haver discussões sobre uma regulamentação (postos de atendimento e validade de créditos), exigências ambientais e urbanísticas e judiciais (quebra de sigilo e cadastro).
Outro motivo apontado por ele como entrave para o crescimento é a alta carga tributária. A soma do ICMS, Pis e Confins, tributação incidente no uso dos celulares, varia de 28,65% a 38,65% nos estados brasileiros.
Tributos
Segundo dados divulgados pela Teleco no ano passado, a receita líquida por minuto (ARPM), que declara a quantidade de tributos, se demonstra alta em países com baixo MOU. Isso quer dizer que os impostos pagos estão entre os motivos que inibem a utilização do celular pelos consumidores.
No Brasil, os impostos somam 3,7%, adicionados a 25% em ICMS, o que totaliza uma ARPM de US$ 0,23 por minuto. O segundo país com maior tributo sobre o serviço é o México, com 15% e ARPM de US$ 0,14 por minuto.
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Erlon Eduardo
cel: +55xx11-9266-8268
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