CHINA - Oito cristãos chineses serão julgados em 22 de dezembro, acusados de incitar resistência violenta à lei, por terem protestado contra a destruição promovida pelo governo de uma igreja.
Os sete homens e uma mulher da província de Zhejiang, leste do país, foram presos depois que 3 mil cristãos de Xiaoshan – um subúrbio comercial próspero na província de Hangzhou – protestaram contra a demolição de uma igreja, em julho, disse Zan Aizong, um dissidente cristão próximo ao grupo de Xiaoshan.Uma oficial da corte de Xiaoshan confirmou a informação.
"Os cristãos serão julgados pela corte em breve", disse ela por telefone, mas não quis fazer mais comentários.
O governo do Partido Comunista chinês é ateu, mas tolera as religiões que aceitam supervisão oficial.
Em Xiaoshan vivem milhares de cristãos protestantes, muitos dos quais são comerciantes ou fazendeiros desconfiados do controle estatal. Nos últimos anos, eles têm lutado para conseguir aprovação do governo para construir suas próprias igrejas.
Pressão internacional
"Penso que o governo quer abandonar esse caso, por causa da pressão internacional", disse Zan Aizong. "Essas pessoas são líderes de igreja em Xiaoshan e possuem muita influência local. Apenas um deles estava presente no momento do incidente."
Xiaoshan tem cerca de 64 mil cristãos, de acordo com uma reportagem publicada no início deste ano no jornal do Partido Comunista, "Exploração".
Zan Aizong disse que o julgamento às vésperas do Natal é como espalhar ressentimento entre os cristãos locais. "Eles irão orar pelos réus, e desejarão testemunhar em favor deles", afirmou.
Os oito são acusados de "incitar violenta resistência contra o cumprimento da lei", disse Aizong. Eles serão representados por advogados, acrescentou.
Os sete homens e uma mulher da província de Zhejiang, leste do país, foram presos depois que 3 mil cristãos de Xiaoshan – um subúrbio comercial próspero na província de Hangzhou – protestaram contra a demolição de uma igreja, em julho, disse Zan Aizong, um dissidente cristão próximo ao grupo de Xiaoshan.Uma oficial da corte de Xiaoshan confirmou a informação.
"Os cristãos serão julgados pela corte em breve", disse ela por telefone, mas não quis fazer mais comentários.
O governo do Partido Comunista chinês é ateu, mas tolera as religiões que aceitam supervisão oficial.
Em Xiaoshan vivem milhares de cristãos protestantes, muitos dos quais são comerciantes ou fazendeiros desconfiados do controle estatal. Nos últimos anos, eles têm lutado para conseguir aprovação do governo para construir suas próprias igrejas.
Pressão internacional
"Penso que o governo quer abandonar esse caso, por causa da pressão internacional", disse Zan Aizong. "Essas pessoas são líderes de igreja em Xiaoshan e possuem muita influência local. Apenas um deles estava presente no momento do incidente."
Xiaoshan tem cerca de 64 mil cristãos, de acordo com uma reportagem publicada no início deste ano no jornal do Partido Comunista, "Exploração".
Zan Aizong disse que o julgamento às vésperas do Natal é como espalhar ressentimento entre os cristãos locais. "Eles irão orar pelos réus, e desejarão testemunhar em favor deles", afirmou.
Os oito são acusados de "incitar violenta resistência contra o cumprimento da lei", disse Aizong. Eles serão representados por advogados, acrescentou.
Fonte: Reuters
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ERLON EDUARDO
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